A partida de Porpino e Albany me deixou abalado. Em meio à correria da vida política, a perda nos obriga a parar e refletir. Vivemos correndo, debatendo, muitas vezes presos a picuinhas e disputas pequenas — e esquecemos o essencial: a vida é breve demais para isso. A política deveria ser um instrumento de cuidado, e não de desgaste.

Que a memória dos dois nos ensine a valorizar o que realmente importa. Tudo passa, inclusive a vida.

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