A cidade de Olho d’Água do Borges, no interior do Rio Grande do Norte, está profundamente abalada com a trágica morte da pequena Lunna, de apenas 5 anos de idade, que lutava contra a anemia falciforme, uma condição genética grave que exige atendimento médico ágil e especializado.

Secretaria Municipal de Saúde optou por encaminhá-la para Pau dos Ferros, onde, segundo a família, não havia o tipo sanguíneo necessário para o tratamento de Lunna.

Além disso, a criança não teve seu quadro de saúde estabilizado no hospital de Olho d’Água do Borges antes da transferência, o que agravou ainda mais a situação.

A mãe da criança, Daniele Alves, teria implorado para que a filha fosse levada diretamente a Mossoró, ciente da gravidade do caso e da estrutura mais adequada na cidade. No entanto, seu apelo foi ignorado pelas autoridades de saúde.

Para piorar, os pais estão enfrentando dificuldades para acessar o prontuário médico da filha, que estaria sendo retido pela equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS), o que impede que a família compreenda exatamente o que aconteceu e lute por justiça.

O prefeito do município segue em silêncio, sem emitir qualquer nota pública ou tomar providências diante da gravidade dos fatos. O caso tem gerado comoção e revolta em Olho d’Água do Borges e cidades vizinhas, e levanta questionamentos sérios sobre o funcionamento da saúde pública local.

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Lunna, uma criança cheia de vida, agora representa o grito de uma comunidade por dignidade, respeito e justiça. Sua história, marcada por dor e omissão, não será esquecida.

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