A morte do meu primo Jordan Leite deixou um vazio difícil de explicar. Assassinado de forma brutal, vítima de uma violência que tem se tornado comum demais, mas que nunca deveria ser normalizada.

A dor da família é imensa — uma mistura de choque, indignação e tristeza profunda. Embora nossos caminhos não fossem tão próximos, compartilhávamos memórias de infância, encontros de família, sorrisos distantes. É cruel pensar que uma vida com tantos sonhos e possibilidades foi interrompida de maneira tão injusta.

Fica a lembrança, a saudade e o clamor por justiça, por paz, por um mundo onde tragédias assim não sejam rotina.

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