Ex-vereadora Margarete Régia, aliada de Natália, atuou como testemunha para prejudicar Paulinho, Joanna e Álvaro

A ex-vereadora de Natal, Margarete Régia, que disputou a reeleição em 2024 e alcançou a 5ª suplência, tem demonstrado forte inconformismo com a perda do mandato e a derrota de sua candidata à Prefeitura, Natália Bonavides (PT). Como consequência, Margarete teve um papel central como testemunha no processo contra o prefeito Paulinho Freire, a vice-prefeita Joanna Guerra e o ex-prefeito Álvaro Dias.

Além de Margarete, outras pessoas ligadas a ela também atuaram como testemunhas no caso, incluindo até mesmo seu pedreiro. O que teria motivado tal atitude por parte da ex-vereadora? Nos bastidores, comenta-se que Margarete foi deixada de lado pelo partido de Natália, não conseguindo espaço no governo do estado para sua sobrevivência política. Entretanto, por meio de uma articulação de seu irmão, o ex-deputado Albert Dickson, ela conseguiu uma nomeação na Assembleia Legislativa no dia 28 de janeiro.

O que mais chama atenção nessa reviravolta é o fato de Margarete ter se beneficiado da gestão do ex-prefeito Álvaro Dias ao longo dos anos e, agora, agir de forma a prejudicá-lo politicamente. Para muitos, essa postura revela sua verdadeira natureza. Sua decisão de disputar a reeleição, contrariando até mesmo a família e tornando-se concorrente direta de seu irmão na busca por um mandato, já indicava sua disposição para agir conforme seus interesses pessoais, acima de qualquer aliança.

Se Margarete foi capaz de ficar contra sua própria família, o que esperar de sua relação com aliados políticos? Esse episódio levanta uma reflexão sobre lealdade e coerência na política. O que poderia ser apenas uma disputa eleitoral agora se transforma em um exemplo de como certos interesses podem mudar rapidamente conforme as circunstâncias.

Que papelão, Margarete.

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