Confirmado nesta quinta-feira (1) como candidato a prefeito de Natal, o ex-deputado federal Rafael Motta (Avante) assegurou que reúne condições para fazer uma gestão inovadora e que atenda as expectativas da população.
“Eu sou a alternativa moderna que Natal busca para sair da mesmice, recuperar posição e se destacar entre as capitais turísticas e desenvolvidas do Nordeste”, afirmou Rafael, que é engenheiro da produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Mestre em Administração Pública pela Instituição Brasiliense de Direito Público.
“Nosso maior foco será resolver o antigo problema do transporte coletivo e na atração de investimentos e geração de emprego para diminuir a desigualdade social que é hoje o maior problema de Natal, se somando a qualificação profissional com investimentos importantes na educação. Teremos também um olhar especial na saúde, pois a população merece e precisa ter um atendimento com dignidade e investir sobretudo na prevenção”, disse ainda o candidato, que terá como vice o presidente da Associação dos Deficientes Físicos do RN, José Odon Abdon. O partido que é presidido por Eduardo Campos, apresentou também um total de 30 candidatos à Câmara Municipal de Natal.
“Algumas pessoas dizem que eu serei o João Campos de Natal. Fico feliz em ver meu perfil comparado com o jovem prefeito de Recife, que é meu amigo. E, sim, ele é uma referência para nós, jovens políticos e novos gestores. Natal e Recife têm desafios parecidos e haveremos de compartilhar experiências”, destacou Rafael.
Ao analisar seus concorrentes, Rafael não poupou críticas. Desafiou a candidata do PT, Natália Bonavides a mostrar o que o governo do seu partido tem feito em Natal no segundo mandato no governo do estado. Disse que “Natal está cansada do repeteco de Carlos Eduardo, que foi prefeito quatro vezes e não fez a cidade sair do lugar” e que “Paulinho Freire, foi vice-prefeito, presidente da Câmara várias vezes e não tem nada – absolutamente nada – que possa mostrar como resultado de todo esse tempo à frente do poder na cidade”.