
A relativa democracia do PT na Câmara de Natal mostrou hoje mais um de seus lados sombrios ao tentar afrontar o presidente Eriko Jácome. Logo ele, que tem mantido postura firme, equilibrada e verdadeiramente democrática, garantindo amplo e total direito de defesa à vereadora Brisa Bracchi no processo que julga por impeachment.
Eriko não cede a pressões do PT — e nem deve. Ele tem conduzido tudo com transparência, sempre colocando as decisões nas mãos do plenário, porque é o plenário que é soberano, não o presidente. Nada imposto, nada forçado. Democracia de verdade.
Não a “democracia” de Venezuela ou Nicarágua, onde só um lado fala.
Mas a democracia onde todos os vereadores têm voz, espaço e respeito, sem cortes, sem privilégios e sem silenciamentos.