A acusação contra Eriko Jácome é sorrateira, leviana e profundamente desrespeitosa

A acusação feita hoje pela vereadora Samanda, do PT, contra o presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome, foi, para mim, uma das atitudes mais sorrateiras e levianas que já presenciei no Legislativo natalense. Acusar Eriko de não participar das sessões é distorcer os fatos, é tentar criar uma narrativa que não se sustenta por um segundo diante da realidade.

E falo isso não por ouvir dizer, mas porque eu mesmo já testemunhei, repetidas vezes, a dedicação de Eriko ao funcionamento da Câmara. Já vi Eriko deixar de lado compromissos políticos particulares para resolver crises internas, acalmar ânimos entre vereadores, ajustar pautas de última hora e garantir que a Casa não pare. Não foram poucas as vezes em que o vi sair da Câmara às altas horas da tarde, sem sequer almoçar, simplesmente para atender todos os vereadores — inclusive os da oposição, que recebem dele o mesmo respeito, o mesmo tempo e a mesma abertura.

Por isso, quando vejo uma acusação como a feita hoje, não enxergo apenas um ataque político, mas uma tentativa clara de deslegitimar alguém que trabalha, que se dedica e que tem compromisso verdadeiro com a instituição.

A postura da vereadora Samanda, pra mim, reflete muito aquela lógica típica das pseudo-democracias tão defendidas por setores do PT, inspiradas na Venezuela e na Nicarágua, onde o contraditório vira inimigo e a narrativa vale mais que os fatos. Só que na Câmara de Natal a realidade é outra. Aqui, Eriko tem exercido a verdadeira democracia, aquela que assegura voz, que garante defesa e que trabalha com transparência — mesmo quando isso beneficia quem está no campo político oposto ao seu.

A prova disso é o processo contra a vereadora Brisa Bracchi. Em vez de atalhos, pressões ou manobras, Eriko garantiu a ela ampla e irrestrita oportunidade de defesa, com espaço total para expor seus argumentos, se posicionar e ser ouvida. Isso é democracia funcionando.

Por isso, reafirmo minha opinião com toda clareza: a acusação feita hoje é injusta, desrespeitosa e não condiz com a verdade. Eriko Jácome tem sido um dos pilares da estabilidade da Câmara, conduzindo os trabalhos com equilíbrio, diálogo e responsabilidade.

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