
A máquina de destruição de reputações da esquerda parece ter encontrado um novo alvo: o vereador Fúlvio Saulo. Desde que ele apresentou, como relator, o parecer favorável ao impeachment da vereadora Brisa Bracchi, uma avalanche de ataques surgiu nas redes sociais e em blogs alinhados politicamente, numa tentativa clara de desqualificar sua imagem e sua trajetória.
Contesto totalmente essa narrativa.
Fúlvio Saulo é reconhecido por sua postura proba, responsável e coerente. Tem histórico de correção na vida pública e exerce um mandato importante para a cidade do Natal — algo que inclusive deveria ser levado em conta antes que se tentasse transformá-lo em vilão por cumprir seu papel institucional.
Curiosamente, enquanto tentam destruir o vereador por emitir um parecer técnico, pouco — ou quase nada — se discute sobre o mérito do processo:
por que a vereadora utilizou recursos públicos para viabilizar um evento de natureza política?
Esse questionamento, que deveria ser o centro da discussão, simplesmente não aparece. Nunca foi devidamente enfrentado. A tentativa de inverter papéis — colocando o relator como culpado e evitando o debate sobre o possível uso indevido de verba pública — fala por si só.
No fim, fica claro:
não é sobre justiça, é sobre política. E quando interesses políticos entram em cena, certas narrativas são convenientemente fabricadas enquanto outras são silenciadas.