O Partido dos Trabalhadores (PT) vem tentando ampliar suas alianças políticas no Rio Grande do Norte e, segundo fontes ligadas ao diretório estadual, tem sondado a vice-prefeita de Currais Novos, Milena Galvão, para uma possível composição na chapa majoritária nas eleições de 2026.
Milena, entretanto, é irmã do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), e vem estreitando laços com o senador Styvenson Valentim (Podemos), movimento que tem chamado atenção nos bastidores e afastado a possibilidade de aproximação com o PT.
Nos últimos meses, Milena tem participado de agendas e eventos ao lado de Styvenson, o que é interpretado por analistas políticos como um sinal de afinidade e de alinhamento com o projeto político do senador, que articula discretamente uma candidatura majoritária no estado.
Apesar disso, setores do PT enxergam em Milena um perfil moderado, técnico e com bom diálogo no interior, o que poderia ajudar o partido a romper resistências históricas em regiões de perfil conservador, como o Seridó.
“Milena é uma liderança consolidada e com boa aceitação popular. O PT busca nomes capazes de unir e somar, especialmente fora da Grande Natal”, afirmou um dirigente petista sob reserva.
Por outro lado, aliados de Ezequiel Ferreira garantem que Milena segue fiel ao grupo político do irmão, embora mantenha autonomia para dialogar com outras forças. “Ela é uma liderança que tem luz própria e vem construindo seu próprio espaço político”, comentou um aliado próximo.
Com isso, a ideia de ver Milena Galvão integrando uma chapa liderada pelo PT, por enquanto, soa mais como um desejo estratégico do partido do que um movimento viável dentro do atual cenário político potiguar.
O Partido dos Trabalhadores (PT) vem tentando ampliar suas alianças políticas no Rio Grande do Norte e, segundo fontes ligadas ao diretório estadual, tem sondado a vice-prefeita de Currais Novos, Milena Galvão, para uma possível composição na chapa majoritária nas eleições de 2026.
Milena, entretanto, é irmã do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), e vem estreitando laços com o senador Styvenson Valentim (Podemos), movimento que tem chamado atenção nos bastidores e afastado a possibilidade de aproximação com o PT.
Nos últimos meses, Milena tem participado de agendas e eventos ao lado de Styvenson, o que é interpretado por analistas políticos como um sinal de afinidade e de alinhamento com o projeto político do senador, que articula discretamente uma candidatura majoritária no estado.
Apesar disso, setores do PT enxergam em Milena um perfil moderado, técnico e com bom diálogo no interior, o que poderia ajudar o partido a romper resistências históricas em regiões de perfil conservador, como o Seridó.
“Milena é uma liderança consolidada e com boa aceitação popular. O PT busca nomes capazes de unir e somar, especialmente fora da Grande Natal”, afirmou um dirigente petista sob reserva.
Por outro lado, aliados de Ezequiel Ferreira garantem que Milena segue fiel ao grupo político do irmão, embora mantenha autonomia para dialogar com outras forças. “Ela é uma liderança que tem luz própria e vem construindo seu próprio espaço político”, comentou um aliado próximo.
Com isso, a ideia de ver Milena Galvão integrando uma chapa liderada pelo PT, por enquanto, soa mais como um desejo estratégico do partido do que um movimento viável dentro do atual cenário político potiguar.
