Um atentado frio. Hoje, o influenciador conservador Charlie Kirk foi atingido por um tiro no pescoço enquanto discursava em um evento público na Utah Valley University, EUA. Um suspeito foi capturado. A Fox News confirmou que ele morreu. Deixa esposa e duas filhas.
Não esqueçamos. Jair Bolsonaro foi esfaqueado em 2018 por um militante do PSOL; Donald Trump sofreu duas tentativas de assassinato em 2024. E agora, Kirk é baleado diante do público. Uma escalada.
Na América Latina, o ódio já matou. Em 7 de junho de 2025, o senador e pré-candidato presidencial colombiano, Miguel Uribe Turbay, foi baleado durante comício em Bogotá. Hospitalizado em estado crítico, morreu em 11 de agosto, dois meses depois.
Violência política ressurge com toda sua brutalidade. O ataque a Uribe Turbay, considerado o mais grave em décadas no país, relembra os assassinatos de líderes políticos nos anos 80 e 90
A esquerda global revelou sua face mais escandalosa. Política pelo ódio, violência como arma. Até quando vamos fingir que isso é normal?
O atentado contra Charlie Kirk e o assassinato de Miguel Uribe Turbay não são episódios isolados, e sim parte de um padrão de violência política global. A esquerda ultrapassou todos os limites, e cabe agora à direita denunciar, resistir e impedir que a normalização da barbárie se instale.
A esquerda é assassina!
Blog Ismael Souza