Ontem, em Natal, durante a realização do evento A Cruzada, o evangelista Deive Leonardo não chamou atenção apenas pelo público expressivo ou pela estrutura grandiosa montada. O que mais repercutiu entre aqueles que estiveram nos bastidores foram os comentários extremamente positivos sobre a postura dele diante dos funcionários, prestadores de serviço e equipe técnica que trabalharam na produção.
Segundo relatos, Deive se mostrou acessível, gentil e prestativo, sem se colocar em posição de superioridade ou estrelismo — algo infelizmente comum entre muitos líderes evangélicos que, fora dos palcos, assumem uma postura bem diferente da que pregam diante da multidão.
Faço aqui um registro pessoal: como evangélico, já presenciei de perto o comportamento de vários líderes religiosos, muitos deles envoltos em vaidade, cercados de exigências e com atitudes que em nada refletem o Evangelho que dizem anunciar. Nesse aspecto, preciso reconhecer que, apesar de não ser simpático à linha teológica e ministerial de Deive Leonardo, sua postura em Natal destoou positivamente desse cenário de falsos líderes que se acostumaram a viver de holofotes.
Deive deu um exemplo simples, mas poderoso: tratou todos com respeito. Uma atitude que deveria ser regra entre quem prega sobre humildade, mas que, na prática, se tornou exceção.