
Os últimos episódios envolvendo a Prefeitura de Assú mostram, de forma incontestável, o caos administrativo instalado na gestão do prefeito Lula Soares.
São fatos que, somados, revelam não apenas falhas eventuais, mas uma verdadeira ausência de comando e de responsabilidade na condução da máquina pública.
Primeiro, um carro oficial da saúde do município foi apreendido em outro estado transportando drogas, que foi um escândalo que expôs a fragilidade e a falta de controle sobre a frota pública, já que em qualquer gestão responsável, isso seria motivo de auditoria, investigação e medidas exemplares, e o principal, isso seria divulgado para a população.
Mas em Assú, no inicio, a secretária de saúde e o prefeito alegaram que a sindicância foi instaurada, demitiram uma ou duas pessoas, mas depois que esfriou o bafafá, o silêncio foi a resposta. Até hoje, não se sabe em que resultou tudo isso, quem foi o culpado por deixar o carro sair da garagem e ignorou seu retorno.
Logo depois, um motorista da saúde foi flagrado dirigindo veículo oficial com uma criança no colo, cena que chocou a população e evidenciou, mais uma vez, que não existe fiscalização séria no uso dos veículos oficiais. Mesmo após a repercussão, a prefeitura não apresentou esclarecimentos consistentes.
Para completar, servidores municipais estão nas ruas em atos de advertência, protestando contra os atrasos salariais, que nada mais é do que um reflexo da desorganização financeira que já virou marca registrada desta administração.
A sequência de fatos mostra um prefeito perdido, incapaz de agir com firmeza diante dos problemas e alheio às cobranças da população.
Lula Soares parece assistir de camarote ao colapso da sua gestão, que caminha sem rumo, sem transparência e sem compromisso com a cidade, e em paralelo, a vice prefeita Isabela morais parece viver numa realidade paralela, onde tudo tá bem em suas redes sociais, e ela se limita a posts maquiados ao invés de falar de assuntos que afligem a população.
Assú não merece uma prefeitura que trate com tamanho descaso seus servidores, sua frota e, acima de tudo, sua população.
A omissão diante dos fatos só confirma o que já está claro: falta comando, falta seriedade, falta gestão.
VT